Os mílites, membros da MI, são marianos e missionários a exemplo de São Maximiliano Kolbe. Tendo como base a própria Palavra de Deus.
Aos pés da cruz Jesus se dirigiu à sua Mãe
dizendo: “Mulher, eis aí o teu filho...” (Jo 19,26), este filho é cada um de
nós! E Jesus acrescentou: “Filho, eis aí tua mãe” (Jo 19, 26-27), e o
discípulo, a partir deste momento levou Maria para a sua casa. Isto quer dizer
que João trouxe Maria consigo entre suas coisas mais preciosas, partilhando da
sua vida, daquilo que pertencia a ele, do seu dia-a-dia.

Nesta
entrega total a Imaculada, São Maximiliano se referia a um tornar-se como Ela (SK
508), até que Ela possa habitar e agir em nós, tendo Suas próprias atitudes:
Virgem em escuta, Virgem em oração, Virgem mãe e Virgem oferente (RM 17-20),
para que cada mílite seja capaz de reconhecer os valores fundamentais do ouvir
a Palavra de Deus, da celebração litúrgica, da oração, da caridade para com
todos, da oferta do próprio ser, para colaborar com Cristo na salvação do
mundo.
Para
contribuir com esta entrega, no caminho de santificação pessoal e do próprio
ambiente, cada mílite procura cuidar de sua vida interior e rezar diariamente,
especialmente nas dificuldades, a jaculatória: “Ó Maria concebida sem pecado,
rogai por nós que recorremos a vós e por todos quantos não recorrem a vós,
especialmente pelos inimigos da Santa Igreja e por todos quantos são a vós
recomendados”.
“O sinal externo desta
consagração é a Medalha Milagrosa” (SK 27)
Cada
mílite carrega no peito a Medalha Milagrosa, sinal escolhido por São Maximiliano Kolbe
quando rezou na Igreja Sant’Andrea delle Fratte. Ao meditar sobre a aparição da
Virgem ao hebreu Afonso Ratisbonne, que depois se converteu ao catolicismo por
intermédio da medalha, São Maximiliano teve a inspiração de colocar a Medalha
Milagrosa como condição aos membros que pertencem à Milícia da Imaculada.